Neste mês de março pudemos viajar por cinco estados brasileiros (MG, SP, PR, SC e RS), estudando a clonagem de árvores para a produção de celulose. Os espécimes desenvolvidos em vários laboratórios esperam melhorar a produtividade, usando menos áreas de plantio com mais biomassa produzida. As árvores geneticamente modificadas precisam de menos água e têm mais resistência às mudanças climáticas. Hoje a celulose retirada dessas árvores plantadas já produz mais de cinco mil produtos diferentes – de remédios a alimentos, de roupas a cosméticos. São produtos que podem substituir o plástico e outros derivados de combustíveis fósseis, e são biodegradáveis.